BOMBUS - 'THE POET AND THE PARROT' ALBUM REVIEW
É raro citar uma lista de influências tão diversas como Motörhead, The Melvins, Poison Idea, Entombed, WASP e Mastodon e ter o som do álbum. E, é ainda mais raro que disse o álbum não soa como uma bagunça desconexa.
Pois exatamente como @bombusmusic conseguem encaixar tanto em THE POET e THE PARROT' o quadro de 40 minutos é incompreensível.
"Enter The Night" define o ritmo, soando como um Tom Araya por meio de Agnostic Front. o seu caminho em processo está um solo de guitarra estendida que sangra a canção . É um contraste com a seguinte faixa "The Poet And The Parrot", que é mais uma reminiscência de Mastodon durante , quase oito minutos de execução. Esta não é, maneira da banda, é claro, não se inclinar um pouco demais em os freios após, uma abertura deste quatro minutos, definido como um bar de alta energia.
A faixa-título é soprado imediatamente afastado por "Liars", que é sinistra, deliberada e brilhante, onde as seguintes faixa "A Safe Passage" soa como ele está se escondendo em algum tipo de exclusividade clube antes de colocar a máscara, chutando as bolas de alguém
A laje galopante de thrash metal ou heavy metal e chamada de resposta com uma sirene de polícia de um riff de guitarra uma linha de baixo insidiosa que se tornará mais pronunciada quanto mais você ouve. Além disso, em um tom menos de três minutos. Não que isso importe, claro, porque você vai estar clicando repetição suficiente para atrasar você para permitir que "deixá-la morrer" para escorar em seus ouvidos como mais confiante do mundo.
Terminar o álbum em tom um pouco sombrio, um pouco mais Death Metal e o último, mais uma vez, em direção ao som do Mastodon com a cerveja erguida. É realmente uma prova da banda que podem ter tantas comparações diversas mas ainda tem um som coeso.
Um álbum de profundidade e qualidade e diversas musical que apresenta enigmas desafiantes e ainda se sente como um álbum de festa 30 minutos. O som de uma banda de surf num mar de loucura, as idéias confusas e conseguem um bronzeado.
It's rare you can write a press release that reads "no bullshit metal and hardrock served with a slice of punk rock energy" and have it turn out to be sincere. It's rarer to cite a list of influences as diverse as Motörhead, The Melvins, Poison Idea, Entombed, WASP and Mastodon and have the album's sound live up to that billing. And, it's rarer still that said album doesn't sound like a disjointed mess.
Well that is unless you're Bombus, or a Wizard, although the two may not be mutually exclusive because how exactly Bombus manage to fit so much into The Poet And The Parrot's meager 40 minute frame is mind boggling.
"Enter The Night" sets the pace, sounding like Terror fronted by Tom Araya by way of Agnostic Front. That is until two minutes in where the usual hardcore beat down would bumble its way into proceedings and you're instead treated to an extended guitar solo that bleeds the song out nicely. It's a stark contrast to following track "The Poet And The Parrot" which is more reminiscent of Mastodon during its rather bloated, near eight minutes of run time. This is in no way a deridement of either band of course, but it does lean a little too heavily on the brakes after the previous track, and this one's opening four minutes, set such a high energy bar.
Thankfully any fatigue incurred from the title track is instantly blown away by "Liars" which is sinister, deliberate and brilliant where as following track "A Safe Passage" sounds like it's hiding in some sort of exclusive "serious metal only" club before throwing off its mask, kicking someone in the balls and running off into the night.
Which leads us neatly to single "Apparatus." A galloping slab of thrash metal call and response with a police siren of a lead guitar riff belaying an insidious bass line that will become more pronounced the more you listen to it. Also, at a shade under three minutes, it doesn't outstay its welcome. Not that this matters of course because you will be clicking replay enough to delay you into allowing "Let Her Die" to strut into your ears like the world's most confident peacock. Which, with its "built for live audiences" lyrics and pace, is strange in that it still works as an album track.
"Master The Reality" and "Into The Fire" finish off the album in slightly somber tone with the former sounding a little more Death Metal and the latter, again, heading towards Mastodon territory with beer held high. It's truly a testament to the band that they can draw so many diverse comparisons yet still have a cohesive sound.
"The Poet And The Parrot" shouldn't exist. An album of depth, quality and diversity that presents challenging musical conundrums and yet still feels like a thirty minute party album. The sound of a band surfing a sea of crazy, jumbled ideas and getting a sun tan while doing so.
As the good doctor once said: Buy the ticket. Take the ride.
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